quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A MORTE TAMBÉM MORRERÁ

A MORTE TAMBÉM MORRERÁ- Ap. 20:11-15
Pr. Manoel Cardoso
Pensando nos acontecimentos dos últimos dias quando o mundo civilizado procura esclarecer o que realmente aconteceu com a Aeronave Francesa que partiu do Brasil transportando mais de duzentas pessoas, desapareceu deixando um abalo estarrecedor. Até parece que toda a tecnologia humana, todos os inventos da humanidade passa a serem “Portadores da morte” de que falou Jô 33:22 Para a morte, se pode matar muitos por que matar um de cada vez! O homem inventa a morte utiliza e nunca sacia seu apetite e a sepultura não se farta. A sofisticada tecnologia do aérobus não foi o suficiente para garantir a segurança dos tripulantes e evitar a tragédia!
O mundo e todos ficaram chocados com o acidente ocorrido. Os passageiros foram brutalmente tragados. Sumiram-se no abismo do oceano atlântico!
Fico pensando no indescritível desespero das vítimas no momento que caiam, sem a mínima esperança de viver e nem se quer ter a quem pedir socorro!
Homens, mulheres e crianças todas as pessoas, foram instantaneamente tragadas impiedosamente!
Catástrofes como está sempre aconteceram com a humanidade! Não foi a primeira e nem será a última! Certamente continuará acontecendo, até o dia do julgamento.
Um dia Todos serão julgados e morrerão A morte também morrerá Quando O Senhor Se manifestar para pedir contas. Conforme diz o texto: Onde todos serão chamados a prestar contas. Diante do grande trono branco. O dia será tão terrível que todos fugirão sem acharem lugar para se esconderem! Dia de ira do Cordeiro. De que fala Ap.6:12-17.
I A terra e o Céu fugirão sem se ecapar!!
II- Os mortos postos em pé e sendo julgados. Mortos? Sim: Porque para Deus todos estão vivos. Lc. 20:36-38
III- O mar se apressará a prestar contas dos mortos que foram sepultados nas águas do abismo, escuro e profundo.
IV- A morte e o além se entregarão os que eles detêm
V- A segunda morte e o Inferno terão o destino certo. “O lago de fogo” bem como aqueles que não têm registro no “Livro da Vida”!
A morte já sofreu uma grande derrota como diz: o brado triunfal de I Co 15:50-58. Ou na interrogação que faz a Palavra: “Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno a tua destruição?” Os 13:14.
Dentro deste parâmetro de destruição “O último inimigo a ser destruído é a morte” I Co 15:26.
Tragada foi à morte I Co 15:54Temos a certeza da vitória por meio da Cruz.de Cristo;
VI- Conclusão: Uma Nova ordem.
Caminhando um pouco mais no Apocalipse encontraremos logo ali no cap. 21. Uma Nova ordem da criação, onde a morte não mais existirá, Deus habitando com os homens e enxugando toda lágrima, se lágrimas existirem! E aí cessará definitivamente todo o sofrimento humano.
Referências a serem consultadas:
Encorajamento e Estímulos. Is 25:8; II Pe 3:1-13;
Início, extensão e fim do reino da morte Rm 5:14; 6:6-9
A morte e o diabo foram destruídos II Tm 1:10; Hb 2:14
Para tudo isto existe uma Chave e esta está na mão do Senhor AP. 1:18
AP 7:14 e 17.
Na Nova Ordem a morte já não existirá. Ainda que alguém a procura, espera e queira conhecer-la. Ela anda sumida. Tornou-se inexistente! Jô 3:21-23.
“Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” MT 10:28
Rm 7:24
Lc. 21:36
Esboço da Mensagem pregada em 07/06/2009- Buscando resposta do acidente com vôo 447.

sábado, 7 de novembro de 2009

LAMPRÉIA DE GRAVATA

Lampreia
Designação atribuída indiscriminadamente aos ciclóstomos, animais de corpo alongado, sem mandíbulas, boca circular, musculosa, com a qual se fixam nos peixes grandes e suga o sangue e os tecidos, que dilaceram com a língua.
Existem centenas de peixinhos menores que acompanham os grandes e que se alimentam das sobras. Ou Rêmora. Que têm sobre a cabeça um disco oval com o qual aderem às embarcações ou em vários outros peixes, geralmente tubarões; piraquiba, peixe-piolho. sf (lat rêmora) Ictiol Nome comum a vários peixes marinhos. Mais conhecido são as espécies Echeneis naucrates e Rêmora. Têm eles sobre a cabeça um disco oval preênsil, de bordas espessas e contrácteis, com o qual aderem às embarcações ou em vários outros peixes, geralmente tubarões; piraquiba, peixe-piolho.

LAMPREIAS

Designação atribuída indiscriminadamente aos ciclóstomos, animais de corpo alongado, sem mandíbulas, boca circular, musculosa, com a qual se fixam nos peixes grandes e suga o sangue e os tecidos, que dilaceram com a língua.

LAMPREIAS DE GRAVATAS

Lampreias de Gravatas.Designação que dou aqueles que gostam dos lugares públicos das igrejas, onde vivem disputando oportunidades com os seus companheiros. Gostam de ser vistas. Preferem estar nas superfícies.visíveis.Desperdiçando o tempo esperando uma oportunidade para dar uma beliscada. Quando não conseguem, ficam tristes. Porém, atentas aos movimentos do grande peixe.Esperam ser chamadas para realizar alguma coisa, e receber algumas migalhas. Se estas nunca vêm,mesmo assim não desistem.
Quando o grande peixe cansa e mostra-se afadigado, as lampreias quase conseguem assumir o seu lugar. Entretanto o grande peixe convida outro semelhante a ele de outras águas, Quem sabe numa troca de favores entre os obreiros de longe?E as lampreias de gravatas ficam raivosas, ciumadas, mas prudentemente finge estar gostando, concordando e por medo de perderem o que quase conseguiram, não explodem
Ficam frias Lampreias de gravatas, o medo desvia o homem da honra e o induz ao erro. Até porque: “O profeta não tem honra em sua terra” E vocês queriam ter? Nem profetas vocês são?
Não Percam tempos Lampreias de Gravatas, procurando tocar o coração do grande peixe, ou esperando para ocuparem o lugar dele? Existem muitos, esperando a mesma coisa. Lembrem-se: O grande peixe já tem em mente o nome do seu substituto.Se vocês são inteligentes, sabem sondar e perceber o coração do grande peixe:
“Como águas profundas, são os propósitos do coração do homem, mas o homem de inteligência sabe descobri-los”. Pv. 20:5
Como disse o Mestre: “Assentar-se à minha direita ou a minha esquerda, não me compete concede-lo; porque é para aqueles a quem está preparado”
“O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada”.
Lembrem-se, Lampreias de Gravas vocês só servem para dar segurança ao grande peixe, formar auditório para ele sobressair. E os excessos de suas gorduras, são as sobras contentem-se com elas!
As Verdadeiras Lampreias das águas profundas são diferentes menos piores, são nobres, somente agem nas profundezas das águas, onde são difíceis de serem vistas a olhos humanos, sugando os grandes peixes!
As lampreias de gravatas esforçam-se para ser vistas. A qualquer custo, mesmo que para isto seja necessário se oferecerem, prontificarem a realização de qualquer tarefa. Basta o peixe chefe se movimentar, as Lampreias de Gravatas se apresentam. Amargando uma vontade de serem escolhidas para alguma tarefa!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

A HISTÓRIA DO STEB

A primeira aula


No dia 15 de abril do ano seguinte, 1966, no templo da III Igreja Batista de Belo Horizonte, foi proferida a aula inaugural do Seminário Teológico Evangélico do Brasil, pelo Dr. Antônio Martins Vilas Boas, na ocasião Ministro do Supremo Tribunal Federal. Foi eleito o primeiro Reitor, Pr. Achilles Barbosa e o primeiro Diretor , o Pr. Wilson Regis. Achilles faleceu no ano de 1967, no dia 22 de novembro, tendo visto o Seminário funcionar nas dependências do templo da Igreja que pastoreava, a III Igreja Batista.


Os anos seguintes

Em 1967, o STEB mudou-se para a Rua João Carlos, no Bairro Sagrada Família. Assumiu a Direção o Pr. Israel Afonso de Souza. Foi um ano de duras lutas, principalmente no campo financeiro. O STEB era pouco conhecido e poucas igrejas existiam que pudessem ampará-lo. Com as lutas vieram as provações de Deus e o STEB terminou o ano vitorioso. O Senhor mostrou que o STEB é uma casa dEle. Em 1968, mais uma vez, o STEB mudou para a Rua Areado, no Bairro Carlos Pirates. A casa foi alugada pelo valor de 600 cruzeiros mensais, um verdadeiro ato de fé do seu então Diretor, Pr. Renê Pereira Feitosa. Nessa época, foi escolhido o Reitor: Pr. Enéas Tognini.


Em 1968, Deus levantou o irmão Miguel Carvalho Pimentel, como um grande amigo do STEB. Este doou a atual propriedade, que fica na Rua das Pedrinhas, 76, Venda Nova. E ajudou a construir os primeiros prédios. Durante esses sete anos em que o Pr. Renê Pereira Feitosa serviu ao Seminário outros se ajuntariam a ele na luta, e o Dr. Rodrigo doou o poço artesiano que abasteceu de água do STEB durante 10 anos. O STEB conviveu com o sobrenatural de Deus durante estes anos. E aqui mais um acontecimento sobrenatural: No momento em que a COPASA ligou a água, o poço artesiano parou imediatamente de jorrar.

No ano de 1975, o Pr. Achilles Barbosa Júnior assumiu a diretoria do STEB assessorado pelo Pr. Altair Monteiro da Silva como deão e o Pr. João Leão dos Santos Xavier como secretário Administrativo, ambos residentes no STEB.

Algumas reformas foram introduzidas, entre elas o exame psicotécnico para os novos alunos. Nesse período foram feitas reformas nos prédios. Criou-se o trabalho de evangelismo, que foi liderado pelo Pr. Ary Lopes.

Em 1983, os pastores Enéas Tognini, como Reitor e Achilles Barbosa Júnior, como Diretor, se exoneraram e na assembléia da Convenção Batista Nacional em Juiz de Fora foi eleito para Reitor o Pr. Rosivaldo de Araújo, que conservou os membros da Diretoria e acrescentou à mesma o Pr. Djair da Silva Guerra.

Em 1985, o Pr. Rosivaldo pediu exoneração e o Pr. João Leão foi escolhido e efetivado no cargo. O Pr. Djair serviu até o mês de julho de 1986.
A atual Diretoria ficou composta dos pastores: João Leão dos Santos Xavier – Reitor; Rogéria Estevão Cristmann – Diretor Acadêmico; Altair Monteiro da Silva – Diretor Comunitário.


A função do STEB

O dístico do Seminário Teológico Evangélico do Brasil é: “Ensinando a Palavra no Poder no Espírito”. Não é simplesmente ministrar cultura humana, mas na unção do Espírito ensinar a Palavra, na formação de vidas abençoadas. Queremos, segundo as normas cristãs fundamentalmente bíblicas, manter aceso o ideal de um avivamento espiritual no meio dos evangélicos. Nosso objetivo é formar uma liderança espiritual apta para conduzir as igrejas evangélicas na obra do Espírito no Brasil e no mundo. O STEB, seminário batista, aceita os vocacionados de outras denominações. Nele são aceitos crentes de qualquer igreja que se enquadrar nos objetivos do STEB. Já tivemos e temos membros das mais diversas denominações.

Os Alunos


Esperamos dos alunos do STEB completa dedicação, submissão a Deus e às autoridades por Ele constituídas. Os estudos e a formação que o seminário oferece são prioridades dos alunos. Nele se aprende a estudar, pesquisar, ler, buscar, encontrar fontes para subsídios no seu ministério. Nele se aprende a viver uma vida dedicada a Deus para abençoar as igrejas no campo de trabalho. O STEB é uma casa onde há liberdade de orar e buscar a Deus.


Criação e nome do Seminário

Vários pastores se reuniram na cidade de Conselheiro Pena, MG, e decidiram a criação do seminário e entre vários nomes apresentados pelo Pastor Regis escolheram: Seminário Teológico Evangélico do Brasil (STEB).

A inauguração e a primeira diretoria

A aula inaugural foi dada em abril de 1966, pelo Dr. Antônio Martins Vilas Boas, então ministro do Supremo Tribunal, no templo da Terceira Igreja Batista de Belo Horizonte, na ocasião pastoreada pelo saudoso Pastor Achilles Barbosa.
A primeira diretoria foi assim composta: Pastor Wilson Regis – Diretor; Pastor Achilles Barbosa – Reitor; Pastor Israel Afonso de Souza – Secretário Geral.


Ano de 1966 e o sustento do seminário e internato

O primeiro diretor não cobrava qualquer valor monetário dos seminaristas, nem para os estudos, nem para o internato e alimentação.
Neste ano, a manutenção total era originada por ofertas voluntárias de alguns que inicialmente se entusiasmaram com a obra, mas chegado o final do ano houve necessidade de se repensar a questão do sustento e da manutenção do seminário.

Novo diretor para 1967:


Com a saída do diretor, o Pastor Israel Afonso de Souza preencheu a vaga.
Um grande esforço foi feito para o sustento financeiro do STEB. As ofertas voluntárias cessaram. Foram feitas campanhas entre pessoas e empresas que algumas vezes, respondiam positivamente, como resposta de Deus para o sustento financeiro. O Dr. Glycon Terra Pinto, então diácono da Igreja Batista da Floresta, foi uma bênção na ajuda de campanhas de angariação de recursos. Os novos seminaristas, matriculados no ano de 1967, começaram a pagar as suas mensalidades. Alguns dos seminaristas veteranos (de 1966), não acostumados a pagar estudos, internato e alimentação recusavam-se a fazê-lo. Não foi fácil.
Houve alguns dias que o almoço foi escasso, mas o Senhor sempre providenciava e, até à tarde daquele dia, a necessidade era suprida. Aleluia!


Oração – Oração – Oração – Evangelismo:


Havia sede de Deus, do Deus vivo! Além das reuniões de orações promovidas pela direção do Seminário e retiros espirituais, os seminaristas se reuniam em grupos para buscar a face do Senhor e interceder.
A irmã Jacinéia, esposa do Pastor Israel saía pelas praças e ruas da Sagrada Família, Horto e adjacências para evangelizar. E Deus aprovava.

Em 1968, o Pastor Renê Pereira Feitosa foi empossado como diretor e em meio às lutas, novos e gloriosos dias vieram.

O STEB foi organizado para fazer a diferença entre os seminários, preparando homens chamados por Deus para pregar a Palavra e serem guias das igrejas no poder e unção do Espírito (não para ser apenas mais um seminário em meio aos outros daqueles dias).